segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Ratanabá: A Capital do Mundo

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Todos sabemos que a região é habitada por dezenas de povos indígenas. Mas a idéia predominante no imaginário das pessoas é a de que eles sempre viveram em perfeita harmonia com o ambiente, interferindo o menos possível na natureza e tirando dela apenas o essencial para sua sobrevivência. Ao que tudo indica, essa visão romântica está completamente errada.
Descobertas arqueológicas feitas nas últimas 3 décadas indicam que, antes de o Brasil ser descoberto, a população nativa da Floresta Amazônica era muito mais numerosa e sofisticada do que se costuma imaginar.

OS MURIL
'O Império central dos Muril ficava na região onde hoje existe a Floresta Amazônica. Esse Império que era o centro de toda a civilização, a capital do mundo, era chamado de Ratanabá', afirma Larissa K, pesquisadora de Dakila Pesquisas.


A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos. Os Muril ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta. O objetivo deles não era colonizar, porém trouxeram pessoas para ajudar no seu trabalho.

Após a finalização do trabalho de mapeamento, os Muril foram embora deixando suas construções e tecnologias. Como nosso planeta era muito bonito, muitos dos trabalhadores e descendentes diretos dos Muril escolheram ficar na Terra.

Quando ocorreu a elevação dos Andes devido ao choque de um grande corpo celeste que caiu na Terra, houve a elevação da placa tectônica de todo o continente, o que ocasionou o alagamento da região do Ratanabá, perdendo 30% de sua planicidade. Em função disso todos os rios da região que originalmente iam para o norte mudaram o seu curso para o sul. Após o alagamento e soterramento, a região se tornou uma imensa floresta, a maior do mundo. Poucos dos remanescentes dos Muril e dos seus trabalhadores sobreviveram a essa catástrofe e ficaram ilhados em pequenas tribos.


Impacto de Asteroide elevou os Andes milhões de anos atrás
Ainda hoje é possível encontrar na Amazônia tribos descendentes dos Muril: a tribo dos índios morcegos que são descendentes dos trabalhadores ajudantes dos Muril, e os índios albinos do sul da Amazônia que são descendentes diretos dos Muril com a genética quase intacta. Os índios albinos são uma tribo de índios muito bravos e guerreiros, sua altura varia de dois metros a dois metros e meios; possuem uma grande sabedoria; e um vasto conhecimento sobre as plantas; além disso tem uma expectativa de vida muito maior do que a nossa. Os índios albinos ainda mantém a mesma hierarquia dos Muril, com a sua sociedade dividida em comissões e cada comissão com um senhor, como a comissão da parte econômica, comissão da parte social e assim por diante. Até hoje os índios albinos falam um dialeto herdado dos Muril que é o Irdin.

Como a região virou uma floresta, hoje o Ratanabá e toda a tecnologia, incluindo muitos artefatos da civilização Muril, estão ocultos e soterrados dentro da Floresta Amazônica. Os Muril tinham grande conhecimento e tecnologia em corte e construções em pedras. A maioria das construções em pedras da antiguidade foram feitas pelos Muril mas creditadas a civilizações posteriores. Haviam algumas construções e monumentos gigantescos espalhados pela superfície da terra em todos os continentes que hoje nós conhecemos como fortes. Alguns já foram destruídos e suas fundações serviram para vários propósitos. No Brasil grande parte dessas fundações foram usadas para a construção de igrejas pelos Jesuítas. Outros fortes ainda se mantém intactos ou com pequenas alterações.

Forte Real Príncipe da Beira. Uma construção da civilização Muril que ainda se mantém praticamente intacta.


Os fortes construídos pelos Muril serviam como indicadores para os fortes da mesma comissão. As pontas dos fortes também indicavam a direção das estradas onde deveriam fazer o pouso no Ratanabá, que era um mega aeroporto. Outras construções deixadas pelos Muril foram os Geoglifos que serviam como um sinalizador ou mapa para ser visto de cima. Cada geoglifo também era uma base, na superfície e no subsolo. O Caminho do Peabiru também foi criado pelos Muril para unir os continentes e era para ser visto de cima, mas a principal função era ser usado pelos trabalhadores que se deslocavam a pé.

O Caminho do Peabiru foi construído pela civilização Muril milhões de anos atrás.

Fragmentos da história dos Muril podem ser encontrados nas tabuletas sumérias, em alguns pergaminhos do Mar Morto e no Livro de Enoch. Além disso, a Pedra do Ingá na Paraíba conta parte dessa história, especialmente a que fala sobre a criação do Homem. Em Nova Brasilândia em Rondônia existe uma pedra que também traz o registro de toda a história da humanidade e do mecanismo do universo.

JOGO DE INTERESSES: Floresta Amazônica não queima
O presidente do Dakila Pesquisas, Urandir Fernandes de Oliveira, gravou mensagem em vídeo afirmando que a Amazônia não queima. Por ser muito úmida, diz o pesquisador, o fogo não se prolifera dentro da mata densa, mas somente em locais de desmatamento e margens de rodovias onde a vegetação é rasteira, por já ter sido desmatada anteriormente. Na maioria das vezes, as queimadas ocorrem de forma controlada em épocas de cultivo da terra.
Segundo ele, é uma vergonha a polêmica que estão fazendo sem a menor necessidade só para arranhar a imagem do Brasil e dos brasileiros. “Tudo é um jogo de interesses, são articulações para desestabilizar o nosso país, para criar movimentos falsos e denegrir nossa imagem. Eles (estrangeiros) querem a nossa terra, mas a Amazônia é do Brasil”, ressaltou o pesquisador.


O Dakila Pesquisas possui cinco bases de estudos na região amazônica, sendo quatro no Estado de Rondônia (Porto Velho, Abunã, São Miguel do Guaporé e Costa Marques) e uma no Estado do Amazonas, em Manaus. Além disso, conta com pontos de apoio em Benjamin Constant, Taraquá e São Paulo de Olivença, todos no Amazonas, e outros em Macapá (AP), Alto Alegre (RR) e Rio Branco (AC). “Temos estas bases e pontos de apoio há quase 30 anos e nunca presenciamos um incêndio na mata densa”, esclarece Urandir.
Para ele, os interesses pela Amazônia são diversos, incluindo jazidas de minérios escondidas na mata, biodiversidade, entre outros. Matérias recentes alegam também que a preocupação com as queimadas está sendo usada por líderes estrangeiros como uma ”desculpa” para interferir no acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, prestes a ser assinado após 20 anos de negociações. O acordo contraria interesses do setor de agronegócios de alguns países.
Um dos fatores que tornam a Floresta Amazônica impossível de ser queimada são os rios voadores, que são “cursos de água atmosféricos” formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados por nuvens, e são propelidos pelos ventos. De acordo com o portal riosvoadores.com.br, a quantidade de vapor de água liberado pelas árvores da floresta pode ter a mesma ordem de grandeza, ou mais, que a vazão do Rio Amazonas (200.000 m3/s).

Urandir afirma que biólogos, ambientalistas e outros especialistas sabem que a Amazônia não queima e faz um apelo para que divulguem a informação correta.

CONVOCAÇÃO
Neste 7 de setembro, fale comente divulgue Ratanabá! Ela é nossa! Ela é dos brasileiros! E querem tirá-la de nós! Este é o verdadeiro motivo de tantos países estarem de olho na Amazônia! O interesse, mais do que o financeiro, é pelo poder das armas de tecnologias ultra avançadas que estão escondidas lá estão; pois quem as encontrar, dominará o mundo! Nada mais!

Você quer perder este patrimônio?

Ratanabá! Nós sabemos! 

 
 
 

DICA DE LIVRO
Ratanabá é a obra de Izah B. Pavão. É o livro da busca pela primeira Capital do Mundo, situada na Amazônia Brasileira, que apresenta ampla pesquisa histórica e arqueológica, baseada nos mapas da corte portuguesa, desde o tratado de Tordesilhas, passando pelos bastidores que definem o território brasileiro. Conheça o maior plano arquitetônico já realizado mundo, que prova que o Brasil, na verdade, é o berço da civilização, história conhecida somente pelo Reis da Terra.

https://www.amazon.com.br/Ratanab%C3%A1-Legado-dos-Reis-Terra-ebook/dp/B08FFGFKSQ




Fontes:
Leia mais em: https://super.abril.com.br/historia/as-cidades-perdidas-da-amazonia/

https://larissak.com.br/2020/10/18/ratanaba-a-capital-do-mundo/

Site: www.dakila.com.br | E-mail imprensa@dakila.com.br